segunda-feira, 29 de novembro de 2010

PISA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!




Buongiorno à tutti !!!

Aos caros leitores que costumam julgar o livro pela capa, já vou logo vos antecipando: Não...não é um post sobre a Itália...acho que a novela das oito já se ocupa veementemente sobre tal assunto, embora muitas pessoas já tenham me pedido que eu fizesse um post sobre algum país do tal "primeiro mundo" ,relatando aspectos intercambiais e multiculturais, creio ainda nao ser a hora...talvez mais adiante !

O assunto aqui é Pisa !!! Nao entenderam ainda?!!! Vou tentar usar um sinônimo pra ser mais claro: O assunto aqui é surra !!! porrada !!! pancada !!! Mas calma lá, não pensem que eu sou um rapaz violento, não, definitivamente não ! Tudo começou quando vi uma reportagem com o pai do defunto Michael Jackson, o qual foi perguntado se tinha se arrependido de ter batido no seu filho quando este ainda era criança. A resposta do pai do cantor foi enfática: "Não me arrependo, pois se fiz isso foi para colocá-lo no caminho do bem...ele poderia ter se tornado um marginal ou um vagabundo se talvez isso nao tivesse sido feito ! " Porrintonci...a polêmica então está lançada: Devem(ou podem) os pais baterem em seus filhos no intuito de melhor educá-los??A tal "base da conversa" funciona de fato ou apenas retarda o que mais tarde é evidente??

Pois bem, façamos uma observação a esse respeito. 

Sabe-se que a família é a base da sociedade e , se me permitem dizer, é sim a base de TUDO! Digam o que disserem, a figura de um pai numa família é importantíssima(bem como da mãe, evidente). Os filhos que nao respeitam os pais dentro de casa, dificilmente respeitará a figura de um professor na sala de aula, de um cidadão de bem na sociedade, etc. Antigamente, e, na minha geração (anos 80 em diante) era comum os pais baterem nos filhos quando este estavam errados e, pasmem, eu nao conheço UMA pessoa sequer dessa época que hoje não seja uma pessoa de valores, trabalhadora, perseverante, de boa índole, enfim.

Eu mesmo, para me servir de cobaia, apanhei inúmeras vezes de meus pais, no período que compreende entre os meus 5 aos 12 anos de idade ! E hoje eu até reconheço que foi necessário, pois acabei criando a imagem da figura patriarcal dentro de casa, submetendo-me ao respeito(sim, embora pela força) de um líder dentro do lar. Será que apesar de tudo isso meus pais nao me amaram e nao quiseram me dar a melhor educação? Quantas pessoas vemos hoje que pintam e bordam dentro de casa, sem o minimo respeito a seus pais, e que se tornam justamente por conta disso e descaso dos mesmos, marginais ou destemperados em qualquer grupo social? Quantos pais não se omitem na tarefa de educar seus filhos no caminho do bem, seja pela força, seja pela conversa franca? 

Atualmente, ouvi falar que ja existe uma lei que permite denunciar qualquer pai de familia que tenha porventura batido em seu filho...não sei se essa lei realmente existe ou se ja está em vigor...mas gostaria de deixar bem claro que a apologia que faço aqui é dirigida aos pais que sabem utilizar-se da força para educar seus filhos(e não espancá-los sem escrúpulos) e colocá-los no caminho do bem. Essa força, muito das vezes, deve estar alinhada e protegida pelo ensinamento, pela linha de pensamento que provêm de tais atos...Eis um dos sentidos do verbo EDUCAR! 

Concomitantemente, é preciso perceber que pode-se também educar-se pela conversa e sem o minimo esforço físico. Tudo depende da personalidade de cada um e das pre-disposições de espírito. Longe de tentar achar uma fórmula para educar nossas crianças, é-se preciso antes de tudo paciencia e perseverança na construção de uma geração mais instruída. Versatilidade é a alma do negócio. O contexto dita as regras: Seja na base da conversa, seja à força !

10 comentários:

  1. Existe uma linha muito tênue, entre a educação e a violência...Acho que uma dose de bom senso, e de carinho somadas ao respeito mútuo, sempre ajudam...a tornar mais "doce e prazerosa" a dificil tarefa de educar nossas crianças de hj e em dia. Afinal, ELAS SÃO O VERDADEIRO FUTURO, da nossa nação, elas que educaram as nossas próximas gerações. Então, é mais do que nossa obrigação zelar para que elas tenham uma boa base, social e familiar.

    Muito bom tema,caro mio! Abraço!
    ;)

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  2. Eu também apanhei um bocado pra ser a pessoa que sou hoje observo a nova geração e vejo q só conversar para manter a hierarquia não adinata vi um dia desses no supermercado um filhinho mimado que não ganhou seu presentinho arremeçando as mercadorias que os pai compraram com tanto suor no chão e os pais nada fizeram, acho que com medo dessa nova lei (ela relamnete existe, Phylipi). mas acho q umas boas palmadas ajuda sim na educação, eu não sou traumatizado pelas surras que levei por ter aprontado na infância, muito pelo contrário amo muito meus pais e agradeço a educação que me deram.

    Bom texto, cara... ficou bem feito...

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  3. Esse Phylipi é o cara mesmo, sempre abortando assuntos atuais e polêmicos, Parabéns pela milésima vez. Gostei muito do tema e de ante mão gostaria de dizer que o pai do Maicon Jackson deveria ser jogado no morro do Alemão e acusado de sociedade com o narcotráfico. Meu bom e velho amigo, infelizmente ainda hoje muitos pais utilizam o castigo físico como uma maneira de disciplinar os filhos. Alguns querem copiar a educação que receberam. Outros, quando estão estressados, descontam a irritação nas crianças. Existem também aqueles que batem para dar uma lição, imaginando que isso as ensine a obedecer. Segundo a minha velha e boa Psicologia, o uso da força como forma de intimidação funciona, mas só aparentemente. A longo prazo, porém, esse método é extremamente ineficaz.

    Ao apanhar, a criança se sente humilhada e, em vez de refletir sobre o mau comportamento, vai alimentar sentimentos de raiva e de vingança (lembra disso Dudu?). São muitas as reações negativas. Ela poderá ficar emburrada, não cooperar, implicar, bater o pezinho e descontar no irmão menor (assim como o Júnior descontava no Phylipi rsrs) ou no animal de estimação, tirar notas baixas na escola, destruir objetos da casa e brinquedos, deixar de fazer suas tarefas e até fugir de casa. Os pais tendem a responder com mais coerção e o problema vai piorando. Cria-se um clima de desrespeito e tensão.

    A educação baseada no medo do castigo dificulta a formação do senso de responsabilidade. Os filhos não desenvolvem a consciência do certo e do errado e vão depender da presença dos pais para monitorar seu comportamento. Isso ocorre porque, como a criança não é estimulada a criar um senso de controle interno, ela fica esperando que ele venha de fora, da censura dos pais. É como se a punição cancelasse a dívida e, depois de pagar pelo que fez, a criança pudesse repetir o ato sem ter que se responsabilizar por ele. Ela só precisa avaliar se vale à pena arriscar.

    Usar o medo e a força como punição incentiva a criança a mentir para se proteger e a culpar os outros por suas ações (e como eu culpei). Sua auto-estima e autoconfiança ficam abaladas a ponto de tentar negar quem é para agradar aos adultos ou de se rebelar radicalmente contra eles. Portanto, os pais precisam pensar em alternativas para impor limites aos filhos. Ao invés de agredir a criança até para comer um prato de salada, tomar uma xícara de chá ou até mesmo o colocar de joelho em tapinhas de garrafa por errar a tabuada. (ta pensando que eu esqueci né papai, o meu passado TE condena ¬¬). Espero ter ajudado.

    Visitem o meu Blog - http://aforistico.blogspot.com/ - Para comentar é necessário “Seguir”.

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  4. Excelente tema: atual, interessante e cheio de controversas.
    Eu concordo com o que o Phylipi falou no texto. Mas também concordo com algumas partes do que disse o Diego. Nem oito, nem oitenta.

    Umas palmadinhas não matam ninguém. Mas tbm usar isso pra extravar estresses do dia-a-dia, trabalho, contas a pagar, enfim, é um abuso praticado por muitos pais, que, nesses casos, devem sim ser denunciados e questionados pela justiça.

    Mas não sou favorável a execrar todo e qualquer pai/mãe que bata em seu filho aqui e acolá. Às vezes é útil pra fazer a criança aprender que não deve fazer algo. Vou usar um caso que minha mãe conta.

    Quando criança, eu "adorava" dar dentadas na minha irmã. Sim, vivia mordendo ela, a ponto de fazê-la chorar e deixá-la "tatuada" com as marcas de meus dentinhos de leite. Até que um dia, minha mãe chega em casa e a encontra, mais uma vez, chorando e com o braço marcado por conta de uma mordida minha. O que fez minha mãe? Pegou meu bracinho fofo, lascou-lhe uma dentada (segundo ela pra doer mesmo) e me disse: toda vez que que tu morder tua irmã, eu vou te morder tbm pra tu ver se é bom.
    Daí em diante nunca mais minha irmãzinha sentiu a força de minhas mandíbulas.

    Ou seja, através da força, eu aprendi que não deveria morder minha irmã, ou qualquer outra pessoa.

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  5. Bom...o uso da força é legítimo ao Estado, acredito que seja legítimo também aos pais. Mas pessoalmente ñ sou a favor do mesmo, a ñ ser em casos de extrema necessidade. Creio que o ato de dialogar estimula muito mais a criança e o adolescente à reflexão e percepção da vida e de seus comportamentos, exercita seus cérebros e ñ provoca sensações negativas de ódio, ira e vingaçar. Fora que dá espaço tanto aos pais de exporem suas indagações como aos filhos de esclarecerem os reais motivos de suas atitudes...esclarecimentos...
    O ato de dialogar deveria ser prioridade em todos os aparatos sociais, a fim de um senso e bem comum de todos. Desde cedo somos intimidados e coagidos a ñ falar-mos...a ñ pensarmos...a ñ correlacionarmos...acho que bons valores devem ser adquiridos ñ de forma imposta ou mecanicista, mas sim através do bom exemplo, basta apenas observar...aprender, interagir.

    Enfim, pra finalizar gostaria de ressaltar outro tipo de "uso da força" ao meu ver muito mais incisivo e destrutivo, a violência verbal. Esta que em muitos casos é mais dolorida que muitos "coros" que levamos ao longo da vida, pode até mesmo influenciar na formação mental e psicológica...algo primoroso, nossa auto estima. Não é mesmo?

    Então...vamos dialogar sempre! Mas que seja através de palavras previamente pensadas, bem colocadas e construtivas, ainda que seja uma crítica...rsrsrs

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  6. Má como é que tu quer que a gente não pense que é um post sobre a Itália se tu coloca uma foto da Torre de Pisa e inicia com uma frase em italiano pow!?
    Mas vamos ao que interessa, eu achei muito legal teus apontamentos a respeito de educação e relação familiar, especialmente na parte em que tu diz que “o contexto é que dita as regras”, exatamente pq é possível formar cidadãos de bem só na base da conversa, como também é possível fazê-lo na base da “surrinha básica disciplinadora”, concordo contigo, não existe fórmula pra educar, até pq cada lar é formado por pessoas de formações e personalidades diferentes que por sua vez irão formar seus sucessores com essas bases.
    Eu particularmente sou contra a qualquer tipo de agressão física com o intuito de impor respeito e obediência, mas quando assisti à entrevista com Joe Jackson justificando que a surra foi fundamental para evitar que os filhos caíssem na criminalidade percebi que a noção de certo e errado dele era aquela, ele foi formado assim, mas senti repulsa quando ele falou que hoje faria tudo do mesmo jeito, acoooorda cara, se atualiza, o mundo evolui.
    Usando-me como exemplo pra comprovar que a forma de educar é muito relativa: entre os cinco irmãos eu fui a única que não apanhei, e também sou a única que nunca me meti em confusão, nunca fugi de casa, não tive filhos na adolescência, nunca roubei meus pais, enfim... todos os outros cometeram um desses delitos, ao passo que, hoje, nenhum chegou sequer a concluir o ensino médio e penam pra se sustentarem, eu já tenho minha profissão e um bom emprego. Já na casa de uma amiga minha, de três irmãs, duas apanharam pra burro durante toda a vida, ambas passaram na universidade federal e hoje estão muito bem de vida, são pessoas pacatas e amáveis, já a que nunca apanhou é simplesmente estática, se formou pq uma das irmãs pagou a faculdade e não consegue um bom emprego. Mas também são pequenas demonstrações de um verdadeiro universo de casos e mais casos.
    Agora um trechinho que me chamou bastante atenção, Phylips, foi na parte em que tu fala que as surras que tu levou te fizeram submeter-se à figura de um líder do lar, seu digníssimo pai. Bom, aí entra o conceito de líder, que geralmente é definido como aquela pessoa que consegue influenciar as pessoas submetidas a ele a fazerem aquilo que ele prega, que deseja, não por medo, mas por puro respeito, e como conquistar esse respeito? Aí já é uma outra história que prolongaria demais essa conversa. Toda essa discussão me fez lembrar um trecho do livro “O Monge e o Executivo”, quando um dos personagens, parafraseando Max Weber, diferencia as palavras poder e autoridade, vamos aos seus conceitos:
    “Poder: É a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não o fazer.”
    “Autoridade: A habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que você quer por causa de sua influência pessoal.”
    É isso, a noção de disciplina, do certo e errado devem ser passadas desde cedo, na dosagem e na hora certa, não adianta coagir através da força, a verdadeira obediência é aquela conquistada pelo respeito, e não pelo medo.

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  7. Angela,

    Obrigado pela leitura e envio do seu comentário

    Você deve perceber que da mesma forma existem vários tipos de líder e liderança !

    Grande abraço,

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  8. Caros amigos, podemos começar a debate sobre o tema fazendo a seguinte pergunta: O nosso nível, cultural e intelectual é o mesmo dos nossos pais? A maneira de pensar hoje é a mesma de 30 ou 40 anos atrás? Creio que a resposta é não. Diante do exposto como podemos achar que hoje uma palmada resolve ou educa? Como podemos achar que a educação que nós recebemos pode ser útil nos dias de hoje. Caros amigos, levei muitas palmadas e PISAS homéricas, mas tenho certeza que podemos convencer crianças com diálogos e bons exemplos. Eu disse crianças, pois acredito que a educação começa em tenra idade. Uma pessoa que bate pra “educar” e mostrar o certo a uma criança é assinar o seu atestado de incompetência e ignorância e deveria ser castrada ou esterilizada. Sei que não posso aqui generalizar e passar a imagem de que só pessoas sem educação é que agridem ou batem. Existem vários casos, em que pessoas com o nível educacional elevado, que agridem suas crianças, existem outros fatores que levam a esse tipo de agressão e que se formos aqui elencar teríamos que fazer vários outros debates. Como disse anteriormente, levei muitas PISAS e não acho que foram desnecessárias (algumas foram), pois acredito que o objetivo principal era mostrar um caminho correto e muitas vezes essas PISAS eram para acelerar a entrada nesse caminho certo. No geral, acredito que fui muito bem educado, uso muito dessa educação hoje com a minha filha, mas não bato, pois acredito que o amor transcende e torna absoleta todo tipo de violência. Se prepare para ser pai ou mãe, ame, cuide e eduque o mais cedo possível.

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  9. Ana Luíza Ferro diz:

    Caro amigo Phylipi,
    Preocupo-me, bastante, com essa sensação de que determinados atos de violência não são considerados tão violentos em nossa sociedade(preconceitos, discriminação, agressão física e verbal). Independente das circunstâncias nas quais ocorre e as vítimas atingidas, a violência deixa marcas profundas na vida de sua vítima, muitas vezes não percebida (transtornos de apetite, de sono, disfunções orgânicas, até perturbações psíquicas e emocionais, dificuldades nos relacionamentos, agressividade, medos, traumas, déficit de atenção, dificuldades de aprendizagem e de convívio social). Mais do que o corpo, a violência atinge a alma, destrói os sonhos e acaba com a dignidade do ser humano.
    A violência que ocorre em casa, geralmente sob a forma de maus-tratos, abusos e negligências é fato no mundo inteiro. Aqui o que discutimos não é só uma questão de dar ou não uma palmadinha, como forma de educar. Muitas vezes até a fala mansa no pé do ouvido pode ser uma forma de agressão, dependendo do contexto do que é dito, pois a violência pode ser tanto física como moral. Entretanto acredito que a violência será bem mais provável, na medida em que a palavra se torna impossível.
    Concordo em parte quanto a questão levantada sobre "filhos que não respeitam os pais não respeitarão seus professores". Muitas vezes os pais não sabem como fazê-lo, mas o professor sim. Logicamente que nunca através da violência. Baseado em alguns estudos que tenho feito, acredito que muitas vezes os comportamentos violentos levados para a escola, principalmente na adolescência, são respostas aos medos provocados pela não inserção social do mundo do trabalho, representados pela desfiliação social, pela pobreza, enfim. O comportamento violento seria uma forma de defesa contra o desamparo e sofrimento, pela ausência de perspectiva de inserção social. Vivências, em cotidiano marcado pela violência, pela insegurança pública e pela exclusão social acabam por invadir o ambiente escolar e reorientam atitudes e comportamentos dos alunos entre si e destes em relação aos professores e aos agentes escolares.

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  10. ACredito que o autor do post tem razão, eu estou na mesma situação dele, fui criado na base do castigo da força, quando meus pais falavam apenas uma vez e eu não obedecia, aí eles me castigavam, o que vejo hoje é uma educação muito permissiva, onde não existe o respeito aos pais, onde nada funciona, nem o diálogo. Agradeço aos meus pais por terem me dado essa educação onde aprendi a respeitar as pessoas, principalmente meus pais.

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