Século 21
Alternativas de uma multidao
Século 21
Prerrogativas sem reflexão
Século 21
Razão em frente com o pé atrás
Século 21
Voltar um pouco nunca é demais
Mas eu não acredito no mundo da Tv
Divorcio virtual, preciso conhecer
Correnteza de Automóveis
Aumento da inflação
E a vida continua, ou será a ilusão?
(Do) Século 21
Somos os donos da situação
Século 21
Ainda existe alguma tradição?
(No) século 21
Tudo que eu quero eu tenho aqui na frente.
Século 21
É isso mesmo que eu tenho em mente?
Mas eu não acredito no mundo do jornal
Casamento à distância, é crise ou irreal?
Suspeito da herança do futuro do meu filho
E a arte pós moderna, é verso ou trocadilho?
Século 21
A crise rola na imensidão
Século 21
É a cartilha da evolução
(Do) Século 21
Homem-macaco,mente de demente
Século 21
E qualquer Freud explica que é decente
Mas eu não acredito no mundo do cinema
Intrigas relativas, distúrbio ou dilema?
Em fase de alivio ou alienação
Esqueço o sistema, ando na contramão
Século 21
Século 21
Século 21
Antes de cristo...
Sensacional. Lipi!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirDá pra ver nitidamente a clemência contra a decadência, desse século sem "deselegância discreta", de poesias duras, sem bases concretas...(Lalaia)!!! É praticamente um grito de socorro, por alguma coisa viva, positiva, gradativa, real...enfim, simplesmente lindo.
Adorei!!!!!!!!! Beijosssss.
;)
Acheii explendico, na verdade Phylipi em boa parte das coisas que voce escreve, pode se dizer que há sempre meias verdades.
ResponderExcluirAfinal o que represeta seculo 21? Os avanços tecnologicos? ciencia? medicina?
E o ser humano, quais o reais valores? o que pode ser ensinado nessa nova geração? Não somos um folha de papel em branco, e o sistema quer rotular a todos.
Muito bom...adoreii, esse poema real grita as mazelas da nossa sociedade.
Rapaz contemporâneo, cabeça pensante e com incrível habilidade nata pra escrever, tinha que dar nisso: bela letra, simples, sutil e realista. Ficou show valeu sio!!!
ResponderExcluirOlá caro amigo, parabéns pelo post ou seria pela musica? Juliana se empolgou muito hem...rsrsr Não consegui identificar quase nada do que ela falou, clemência contra decadência, onde ? Só pude constatar uma descrição de um jovem “banlieue” acerca de avanços e dilemas encontrados em sua realidade no Séc .XXI sem nenhum pedido de socorro! Não sei por que essas meninas enxergam romance em tudo.
ResponderExcluirNão sei onde tu tá vendo romance ai, seu flamenguista, antipático...=D
ResponderExcluirEnfim, vou pensar numas cifras e sugerir uma composição musical com essa letra...hahahaha.
Beijos!!!!!
Muito bom, concordo com seu principio do irreal e imaterial. =D
ResponderExcluirAna Luíza Ferro diz:
ResponderExcluirQuerido amigo Phylipi, você como sempre polêmico, mas confesso que adoro isso em você. Faz com que nos questionemos sobre assuntos que no nosso cotidiano, assoberbado, deixamos passar sem respostas. Refletirmos sobre os valores desse século é uma prerrogativa que acabamos deixando de lado em prol de tantas outras atribuições. Aceitamos o que nos é imposto sem a devida reflexão. Acabamos nos limitando a nossa famosa zona de conforto (e é exatamente isso que os donos da situação querem: falta de reflexão sobre nossa atual situação e a educação no Brasil é um bom exemplo disso). Que prioridades terão essa nova geração com valores tão deturpados, com a televisão impondo tantas modas irracionais e díspares dos nossos? Dá mesmo para nos questionarmos: isso é alívio ou alienação?
É como se, através de uma experiência transcendental, tu pudesse ter uma visão panorâmica de todos, do presente, do passado... questionando assim no que resultará essas infreáveis mudanças de ordem política, econômica e cultural. Mas, olhando sob outra perspectiva, talvez mais otimista é que, o mundo não pode parar, as coisas mudam, evoluem, ou até regridem, dependendo do ponto de vista. A questão é que, da mesma forma que certas coisas nos assustam hoje, outras já assustaram pessoas nos séculos passados. Se o divórcio estigmatizavam pessoas negativamente, hoje representa a chace de recomeçar, ou seja, o novo assusta, o grande lance então é... talvez saber equilibrar as coisas, deixar as crianças jogarem vídeo-game, surfarem na net, assistir TV, mas ensinando-as também nossas brincadeiras de roda, de bola, casinha, pipa.
ResponderExcluirRelações superficiais? Decadência da mídia? Alienação? E quanto a casar com uma pessoa que vc mal conhece? E quanto a ler receitas de bolo em vez de notícias de uma realidade de terror? E quanto a nem mesmo poder expressar-se livremente?
Dessa forma, estamos apenas vivendo num mundo em constante mutação, em constante evolução, que pode trazer coisas boas ou não.
A Angela e a Ana sempre com bons comentários.
ResponderExcluirEstou aproveitando este espaço para também divulgar meu blog: http://aforistico.blogspot.com
se puder passe lá...
Gostei Angela,vc como sempre com um olhar otimista das coisas. Muito bom seu comentário. bjoss.
ResponderExcluirbrigada amigaa... bjos!! ah, e brigada também Diego Loiola.
ResponderExcluirOi Phylipi! Não sabia que você tinha um blog... Adorei!!! Seus textos são 10! =) Já estou te seguindo. Aparece também lá no My World. Você será sempre bem vindo! ;)
ResponderExcluirBeijos,
Greta
http://gretafernandes.blogspot.com
Muito bom o poema, é bom ver uma tentativa de reação à mediocridade moderna atravéz de uma ferramenta não mediocre, que é a poesia.
ResponderExcluirMas eu estaria sendo inverdadeiro comigo mesmo, se não assumisse meu pensamento de que, a média da população, sempre foi e sempre será mediocre, absurdos atuais como namoros virtuais não são tão ou mais absurdos que os casamentos de epocas passadas onde se mantinha uma relação formal, mas virtual em sua essencia por não haver amor ou companheirismo entre os conjuges.
Quanto a arte pós-moderna, acredito que existam ciclos, correntes resgatando correntes, acho que essa arte absurda e de gosto duvidoso que vivemos hoje tem um que de Dadaismo, espero que um dia resgatem a arte renascentista.
E claro, desde outrora existem aqueles que nadam contra a corrente, revolucionarios, inclusive atualmente, o problema é que só ficarão conhecidos, em epocas futuras quando nosso presente ja fizer parte da história.
Ana Luíza Ferro diz:
ResponderExcluirCaro Diego Loiola,
gostaria de dizer que seus comentários são sempre inspiradores. grande abraço.
Phylipi muito bom texto meu veio...
ResponderExcluirAs vezes me paro e penso q rumo vai levar a sociedade, a cada dia que passa as pessoas vão ficando mais alienadas.
Caro Romualdo,
ResponderExcluirObrigado pela leitura e envio do seu comentário.
É como diria nosso caro Gessinger: "Eu sou um déspota esclarecido nessa escura e profunda mediocracia "
Grande Abraço !
Daqui a pouco Phylipi toma o lugar do Arnaldo Jabour no jornal da globo, tá falando igual o cara pô, sou fã dele, mas quando tu tiver por lá vê se o senhor não esquece dos maranhenses aqui..hehe
ResponderExcluirAbraço "Phylipi Jabour"!